31 de jul. de 2009

Sábado (1º/08) no Teatro Municipal Celso Sim lança seu terceiro disco

Celso Sim vem acompanhado pelos músicos da Voodu Music, Paulo Lepetit (baixo), Tamima Brasil (bateria e percussão), e Webster Santos (violões, cavaquinho e guitarra). Acesse: vamoslogosemparedes.com.br
Conheça um pouco do trabalho do cantor:

A apresentação começa às 20h e é gratuita. Os convites para o show devem ser retirados com antecedência na bilheteria do Teatro Municipal. Esta é uma atividade do Circuito Cultural Paulista em parceria com o programa VivOurinhos. Mais informações pelo telefone 14 3302 1400.

30 de jul. de 2009

'Todos os Sentidos' é o tema do Dança Ourinhos 2009

Festival contemporâneo começa dia 21 de agosto

A 4ª edição do Dança Ourinhos começa no dia 21 de agosto (sexta). O festival contemporâneo recebe estréias brasileiras e internacionais em trabalhos de Georges Balanchine, Nacho Duato, Adriaan Luteijn, Sônia Mota, Renato Paroni, Gabriel Vilela e Tíndaro Silvano entre outros. O Dança Ourinhos 2009 acontece até o dia 30 de agosto com o tema 'Todos os Sentidos'.

Na primeira noite do festival, a brasileira radicada na Alemanha Sônia Mota abre a programação do Teatro Municipal Miguel Cury com a estréia no Brasil do solo Devagar, criado especialmente para comemorar seus 20 anos de carreira internacional. Na seqüência outra estréia, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) apresenta pela primeira vez no Brasil Tchaikovsky Pas de Deux, de George Balanchine.

Sônia Mota nasceu São Paulo. Nas décadas de 70 e 80 exerceu um papel decisivo na dança contemporânea brasileira como bailarina, professora e coreógrafa. Mudou-se em 1989 para Colônia na Alemanha para aplicar seu método de ensino 'Arte da Presença' em diversas escolas e companhias profissionais da Europa. Em 2005 Sônia retornou ao palco com o solo VI-VIDAS, primeira parte da sua trilogia VIQuaaTRIS sobre o feminino na sociedade contemporânea.

A São Paulo Companhia de Dança foi criada em 2008 pelo Governo do Estado por meio de sua Secretaria da Cultura. Seu repertório abrange desde obras consagradas do repertório clássico até criações contemporâneas. A Companhia tem a atribuição de tornar a dança cênica acessível ao grande público, por meio de espetáculos, programas educativos e de formação de platéias. Para tanto, a Companhia atua em três vertentes interligadas: Produção de Espetáculos, Programas Educativos e Programas de Difusão e Memória.

O Dança Ourinhos é um projeto selecionado pelo ProAc Festivais de Artes, Programa de Ação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, e conta com apoio da Secretaria da Cultura de Ourinhos através do programa VivOurinhos. Visite o site do evento: dancaourinhos.com.br.

28 de jul. de 2009

'Dona Flor e seus dois maridos', hoje no videoclube Lume

O Videoclube Lume exibe hoje um clássico do cinema nacional, 'Dona Flor e seus dois maridos', filme de Bruno Barreto lançado em 1976. O elenco traz Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça para viverem esta adaptação do livro de Jorge Amado. Dona Flor é uma sedutora professora de culinária em Salvador, casada com Vadinho, que vive de farras e jogatinas nas boates da cidade, o que o leva à morte precoce. A viúva se casa novamente com o recatado e pacífico farmacêutico da cidade. Sentindo saudades do antigo marido por causa de seus dotes como amante, ela faz com que ele retorne em espírito, encontrando assim a solução perfeita para o seu casamento.
A exibição tem início às 20h e a entrada é franca. O videoclube Lume está de endereço novo, agora no Colégio COC Jean Piaget, Av. Rodrigues Alves, 121 - Sala 05. Para conhecer mais sobre o grupo acesse: www.videoclubelume.com. Após o filme haverá Sessão Gourmet Sabores do Nordeste com caruru, moqueca, tapioca e outros pratos nordestinos. Preço do jantar: R$ 10 por pessoa.

27 de jul. de 2009

Celso Sim lança seu novo disco em Ourinhos no próximo sábado

O cantor e compositor Celso Sim apresenta em Ourinhos seu terceiro álbum, Celso Sim, Vamos Logo Sem Paredes! O show acontece neste sábado (1º de agosto) no Teatro Municipal Miguel Cury. O espetáculo será às 20h e a entrada é franca.
Eleito pelo público como o segundo melhor show de música brasileira na cidade de São Paulo no ano de 2008, em votação promovida pelo Guia da Folha de SP, o disco traz canções próprias e releituras de clássicos, como a inesquecível Saudosa maloca, de Adoniran Barbosa.
Celso Sim vem acompanhado pelos músicos da Voodu Music, Paulo Lepetit, no baixo e também na direção musical; Tamima Brasil, na bateria e percussão, e Webster Santos, nos violões, cavaquinho e guitarra. Este disco e shows são fruto do Programa Petrobras Cultural. Celso Sim, vamos logo sem paredes! já completou a circulação de 10 shows pelas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São José dos Campos, Embu, São Carlos, São Sebastião e Ilha Bela, entre novembro de 2008 e maio de 2009, além de 4 Oficinas de Criação Musical nas periferias de SP e RJ. O site www.celsosim.com.br disponibiliza para download gratuito os 2 primeiros CDs de Celso Sim, além de várias músicas feitas para Cia. Livre e Teatro Oficina.
Os convites para o show devem ser retirados com antecedência na bilheteria do Teatro Municipal. Esta é uma atividade do Circuito Cultural Paulista em parceria com o programa VivOurinhos. Mais informações pelo telefone 14 3302 1400.

26 de jul. de 2009

Espetáculo de Dança 'Tributo a Paulinho da Viola' encerra hoje o IX Festival de Música de Ourinhos

Diferente dos anos anteriores, um espetáculo de dança contemporânea vai encerrar o 9º Festival de Música de Ourinhos. "Tributo a Paulinho da Viola" vai reunir as linguagens da música e da dança, fechando o festival com mais uma homenagem ao sambista carioca. O espetáculo é neste domingo (26) às 20h30 no Teatro Municipal Miguel Cury.

Segundo Fátima Barbosa, coreógrafa da Cia. Ourinhos de Dança Contemporânea (foto), a pesquisa em torno da obra do compositor "privilegiou algumas composições mais conhecidas, como Sinal Fechado, Timoneiro, Romanceando, sempre pensando nas possibilidades do movimento na linguagem contemporânea". Apesar de nunca ter coreografado músicas de Paulinho da Viola, Fátima Barbosa encara esse trabalho como mais um desafio. "O envolvimento com a obra do Paulinho nos motivou a incluir a coreografia no repertório da Cia. Ourinhos", conclui a coreógrafa.

A trilha sonora do espetáculo será executada ao vivo, com a participação de professores e alunos da Escola Municipal de Música de Ourinhos. Para o diretor da Escola de Música, Wilson Roberto Pereira, "esse trabalho abre novas possibilidades para um grupo de artistas, músicos e bailarinos, que já possuem uma história voltada à produção cultural em Ourinhos".

"Tributo a Paulinho da Viola" encerra o festival neste domingo (26), às 20h30, no Teatro Municipal Miguel Cury. Os ingressos custam R$ 5,00.

24 de jul. de 2009

Nailor Proveta apresenta “Brasileiro Saxofone” hoje, no Teatro Municipal

O saxofonista Nailor Proveta lança seu segundo disco solo, “Brasileiro Saxofone”, hoje às 20h30 no Teatro Municipal Miguel Cury. A apresentação é uma homenagem do músico ao instrumento, seu fiel parceiro há mais de 30 anos. O repertório do show é baseado nas músicas do recém-lançado CD, selecionadas entre os mais variados gêneros.
O choro marca presença com Pixinguinha (“Quem é você?”) e Ratinho (“Saxofone, por que choras?”). Já o jazz aparece com “Stanats”, uma homenagem de Moacir Santos a outro mestre, Stan Getz. As bandas e coretos estão representadas com “Ternura”, de K-Ximbinho, e a música de câmara com “Choro e divertimento”, do próprio Proveta. Neste “Brasileiro Saxofone”, até uma valsa comparece: “Caminho da saudade”, de Radamés Gnattali.
Sem dúvida, o sax será a grande estrela da noite, porém, por seu caráter harmônico, não ofuscará os demais convidados: o piano de Cristovão Bastos; o violão 7 cordas de Maurício Carrilho; o violão de Paulo Aragão; o cavaquinho de Luciana Rabello; e o pandeiro de Marcus Thadeu dos Santos; que apoiarão o anfitrião sob o comando de Nailor Proveta.
Com mais de 30 anos de carreira, Nailor Proveta é figura de destaque no cenário da música instrumental brasileira. Integrante e fundador da Banda Mantiqueira, compositor e arranjador, além de instrumentista, esteve envolvido em muitos dos melhores e mais relevantes projetos musicais das últimas décadas.
Proveta começou na banda municipal de Leme (SP), onde nasceu. Aos 16 anos, já em São Paulo, integrou a orquestra do maestro Sylvio Mazzuca. Depois, liderou a Banda Aquarius e o grupo Sambop Brass, e dividiu o palco com artistas como Natalie Cole e Benny Carter, além de ter seguido em turnês com a orquestra de Ray Connif.
Até hoje, Proveta é um dos clarinetistas mais requisitados do país, mas tem com o saxofone um caso de amor, aliado a um interesse quase científico, expresso através da pesquisa minuciosa de timbres e sonoridades dessa família de instrumentos.
No site www.brasileirosaxofone.com duas músicas extras e inéditas estão disponíveis para download gratuito: "Oboé com alcatra" (Proveta e Mauricio Carrilho) e "Riscador (jongo)" - 2º movimento da suíte "Três oferendas" (Pedro Paes); assim como fotos, informações sobre o trabalho e agenda de shows.

SERVIÇO: BRASILEIRO SAXOFONE
Local: Teatro Municipal Miguel Cury
Endereço: Rua nove de Julho, 496 – Centro
Data: 24 de julho (sexta-feira), às 20h30
Preço: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada)

23 de jul. de 2009

Vânia Bastos apresenta 'Tocar na Banda', nesta quinta no Teatro Municipal

'Tocar na Banda' é o primeiro trabalho gravado ao vivo por Vânia Bastos. O resultado é uma coletânea de seu repertório clássico, composto por Tom Jobim, Caetano Veloso, Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção, entre outros nomes que integram a obra. Este é o espetáculo de hoje (23) no Teatro Municipal Miguel Cury, onde a cantora ourinhense fará uma compilação de seus 20 anos de carreira. O espetáculo começa às 20h30 com entrada franca.
Este recente trabalho, registrado em cd e dvd, traz canções inéditas e também as músicas marcantes da carreira de Vânia Bastos. “Este é meu décimo CD e primeiro DVD, ele tem canções que sempre fiz em shows e não havia gravado até então, é um trabalho bem elaborado, que mostra várias faces do meu modo cantar. Estou super feliz pela oportunidade de lançar esse DVD em Ourinhos”, diz Vânia.
Vânia Bastos se apresenta em Ourinhos acompanhada pelo trio Ronaldo Rayol, (direção musical, violão e piano), Eric Budney (contrabaixo acústico) e Nahame Casseb (bateria e percussão). Especialmente para esta apresentação, Vânia Bastos também interpretará canções do músico Paulinho da Viola, compositor com quem já gravou duas músicas.
Vânia nasceu e viveu com sua família em Ourinhos até os 18 anos. Seu irmão Euler, 6 anos mais velho, era o grande incentivador da irmã para que ela cantasse profissionalmente. “Ele me levava para os festivais da região (Cambará e Jacarezinho), onde ganhei prêmios. O Euler me "divulgava" para os compositores ourinhenses, seus amigos na época. Isso representou um grande incentivo e me fez ter mais auto-confiança”, diz Vânia Bastos.
Com Hermelino Neder, que também é ourinhense, os caminhos se abriram ainda mais para Vânia Bastos. Ela, Hermelino e Gil Jardim formaram um grupo musical e foram todos estudar em São Paulo. “Hermelino e seu pai, o senhor Jamil Neder, foram dois grandes responsáveis por eu ter levado isso a sério mesmo. Estudei teoria, fiz um pouco de aulas de canto e mergulhei de cabeça na música, erudita e popular. Tudo paralelamente à faculdade de Ciências Sociais na USP”, conta Vânia.
Foi na Universidade de São Paulo que ela conheceu Arrigo Barnabé, no começo da década de 1980, segundo Vânia, foi neste período que ela encarou a música profissionalmente. Integrante da histórica banda Sabor de Veneno, Vânia Bastos gravou, ao lado de Arrigo, os inesquecíveis Lps 'Clara Crocodilo e Tubarões Voadores'.
'Tocar na Banda' começa às 20h30 no Teatro Municipal Miguel Cury. A entrada é franca, mas os convites devem ser retirados com antecedência. O Festival de Música de Ourinhos continua até o dia 26 de julho. Mais informações no ourinhosfestivaldemusica.com.br ou pelo telefone 14 3302 3344.

Julio Medaglia e o artesanato vibrante da Orquestra

Texto: Valdir Grandini (Dentinho)
Foto: Marco Aurélio Gomes

Assistir ao concerto da Osesp é inesquecível, como foi tão repetido por quem esteve no Estádio do Ourinhense na abertura do IX Festival de Música. Mas interessante mesmo é acompanhar o curso de Prática de Orquestra, ministrado pelo maestro Júlio Medaglia no Centro Cultural Tom Jobim, e ver como se consegue fazer músicos funcionarem como orquestra.

Cerca de 50 alunos fazem o curso e dificilmente alguém ultrapassa a faixa de 20 anos, sendo que pelo menos 40 deles mal passam de 18 anos. São um ajuntamento típico do Brasil, com negros, loiros, morenos, de cabelos lisos, cacheados e encaracolados, mas tendo em comum os olhos pregados no maestro e sorrateiramente, rápidos como relâmpagos, consultando as partituras.

A maioria são violinistas. Quando se trata de violino, normalmente o aprendizado começa muito cedo. Mesmo jovens, muitos caminharam bons anos até chegarem ali, diante do maestro consagrado. Só que o tempo de caminhada não torna fácil estar ali. Ninguém é paparicado e todos são muito exigidos. “Ou vocês não me entendem ou não sei o que está acontecendo”, dispara o regente, pedindo pulsação na execução da musica. “Orquestra jovem não pode ser frouxa assim”, sentencia.

Os alunos procuram intensamente nos olhos e gestos do maestro a energia desejada e imediatamente depois da bronca o som sai diferente. A aula-ensaio vai prosseguindo. “Deus nos ajude agora!”, bronqueia Medaglia, como se pedir mais e pedir um milagre fossem a mesma coisa. Mas as aparências enganam terrivelmente, pois não se trata de um professor autoritário e sim de um músico querendo que sua regência funcione. Numa orquestra, não basta que os integrantes saibam tocar. É preciso que vibrem em sintonia. Isso significa que precisam parecer monges em meditação num segundo e no outro disparar como corredores de 100 metros rasos, todos ao mesmo tempo.

Quem assiste a aula pensa estar diante de uma orquestra jovem, mas o maestro parece ouvi-los como se fossem um bando, identificando toda e qualquer falta de sintonia, venha da esquerda ou da direita, da sua frente ou do fundo do auditório. Para ele, ensaiar é como se repetir mil vezes fosse jamais repetir. “Agora é preciso subir o som, de súbito. Pensem na namorada...” E lá vai a pressão arterial da música, às alturas. “Vocês subiram antes do tempo. É a vontade de chegar ao orgasmo”, corrige Medaglia. Para resultados impressionantes, imagens fortes.

Vendo a aula, sentimos que tem um demônio nos olhos e gestos do Maestro, que volta e meia vira uma alma leve. Ou um falcão que flutua alto e de repente ataca. Ou uma cobra que hipnotiza e dá o bote. É animal...

22 de jul. de 2009

Uma Divina Comunhão, hoje no palco do Teatro Municipal

'Divina Comunhão', show desta noite (22/07) no Teatro Municipal Miguel Cury, faz um encontro da música 'popular' com a 'erudita'. A iniciativa é dos músicos Nailor Proveta, Maurício Carrilho, Paulo Aragão, Cristóvão Bastos, Marcelo Jaffé, Betina Stegmann, Roberto Suetholz e Nelson Rios, professores do Festival de Música de Ourinhos. Apesar de não possuirem a mesma formação musical, o grupo de instrumentistas vai unir a linguagem do choro a um quarteto sinfônico de cordas.
Segundo o clarinetista e saxofonista Nailor Proveta, este encontro revela o próprio começo da música popular no Brasil. “O primeiro grupo de choro era formado por dois violões, um bandolim e uma flauta, essa música surgiu através dos encontros de gêneros europeus, como a polca, a habanera e o maxixe, este surgido no Rio de Janeiro no final do século 19. Esses sons 'clássicos' foram se adaptando a linguagem popular da rua. Havia uma harmonia que trazia um pouco dessa questão da variação do violão de 7 cordas, buscando um pouco do que o barroco fazia com a harmonia, mas de forma improvisada, espontânea”, comenta o músico.
Proveta afirma que as composições eruditas e populares sempre trocaram experiências. “O próprio Ernesto Nazaré deixa claro em suas composições as influências do que ele ouvia, essa mistura entre a música camerística com o regional”.
Proveta fala sobre algumas músicas do repertório desta apresentação, como um octeto composto por Maurício Carrilho. “Essa peça foi feita para esta formação e nós vamos ensaiar hoje à noite aqui em Ourinhos”, comenta Nailor Proveta. Ainda no programa composições de Paulo Aragão e do próprio Nailor. O show "Divina Comunhão" começa às 20h30. A entrada custa R$10.
A programação desta quarta-feira traz ainda o Ourinhos Pop Festival, a primeira atividade de rock pop do Festival de Música. As bandas começam a tocar às 12h na praça Mello Peixoto. Às 15h, no Centro Cultura Tom Jobim, o presidente e fundador da Global Choro Music, Daniel Dalarossa, apresenta o workshop “O choro brasileiro e o ragtime americano – similaridades e influências”. A entrada é franca.

21 de jul. de 2009

Festival - Programação artística continua nesta terça

Além do concerto de abertura do Festival de Música, o Coro de Câmara e os grupos de sopros, cordas e metais da Osesp continuam na cidade. Ontem, se apresentaram no teatro o Quinteto de Sopros, às 19h, e o Quarteto de Cordas, às 21h. Hoje (21) o Coro de Câmara apresenta seu repertório na Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, na Vila Perino, às 19h. São 38 vozes que executam obras do repertório coral de câmara e da literatura a cappella (canto sem acompanhamento instrumental). O grupo, em atividade há 9 anos, já interpretou peças como as Litanies à la Vierge Noire e toda a obra de Poulenc, a Missa de Stravinsky, além de madrigais e motetos de Monteverdi, Bach, Gesualdo e Luca Marenzio, e canções de Debussy, Ravel, Mendelssohn-Bartholdy, Schubert e Schumann. O Coro recebeu, por 2 anos, o Prêmio Carlos Gomes de melhor coral.
Outra atração da noite será o concerto do Quinteto de Metais da Osesp, no Teatro Municipal, às 20h30. O quinteto é formado pelos músicos Fernando Dissenha (trompete), Marcelo Matos (trompete), Luciano Pereira do Amaral (trompa), Darcio Gianelli (trombone) e Darrin Coleman Milling (trombone baixo). No programa, destaque para composições de Bach, Handel, Osvaldo Lacerda. O quinteto fecha a noite com Arrastão, de Edu Lobo. A entrada é franca mas é necessário retirar os convites com antecedência.
Já no período da manhã, no Centro Cultural Tom Jobim, o Coral do Instituto 'Reciclando Sons' se apresenta às 10h. O coral é formado por jovens da vila Estrutural de Brasília e a apresentação é gratuita. A música continua às 12h, na praça Mello Peixoto, com show da Big Band da Escola Municipal de Música de Ourinhos. A regência é do maestro Wilson Roberto Pereira.

Concerto da Osesp emocionou o público no domingo


Não poderia ser diferente. O concerto da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, domingo, na abertura do IX Festival de Música de Ourinhos, encantou o público que compareceu ao estádio do Clube Atlético Ourinhense. Como observou o maestro Roberto Tibiriça, após abrir o concerto com a execução do Hino Nacional Brasileiro, a noite gelada não resistiria ao calor proporcionado pela música que foi contagiando todos os presentes. Afinal, não é sempre que se tem a oportunidade de apreciar as obras de Strauss, Tchaikovsky ou do brasileiro Carlos Gomes, executadas pela mais prestigiada orquestra brasileira.
Para a dona de casa Célia de Souza Freire, que foi ao concerto acompanhada do filho Lucas, “a apresentação foi emocionante”. Já a professora Solange Ferreira destacou que “a presença do público foi a confirmação de que todos gostam de ouvir boa música”.
Interagindo perfeitamente com o público, o maestro Tibiriça fez comentários sobre as peças, falou sobre o projeto Osesp Itinerante e o compromisso de todos com a popularização da música clássica. Ao final, ele agradeceu todos os apoiadores, enfatizando o papel da Fundação Osesp, da Secretaria de Estado da Cultura, da Prefeitura Municipal e a cidade de Ourinhos pela calorosa acolhida.
Os integrantes da orquestra permanecem na cidade, ministrando cursos de instrumentos e sobre a história da música. Hoje, o Coro de Câmara da Osesp se apresenta na Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, às 19h, com regência de Naomi Munakata. Às 20h30, no Teatro Municipal Miguel Cury, acontece a apresentação do Quinteto de Metais, com entrada franca.

16 de jul. de 2009

Festival de Música: obra de muitos artífices

Por Valdir Grandini - Dentinho
Foto: Tatiana Oliveira


Quarta-feira, dia 16 de julho, 18h. Mais de 60 pessoas ocupam o Auditório do Centro Cultural Tom Jobim. Enquanto se acomodam nas cadeiras, conversam intensamente e o assunto não é outro senão o motivo da reunião: dividir as tarefas e responsabilidades pela logística do IX Festival de Música, com início marcado para nem quatro dias depois, na manhã de domingo.

Só acompanhando a reunião é que se tem idéia de quanto trabalho envolve uma ação cultural desse porte e que ninguém vê quando participa dos concertos ou dos cursos que são ofertados. Na reunião, estavam funcionários públicos da cultura, vindos da sede administrativa da Secretaria, da Biblioteca, do Museu, do Centro de Convivência Benedicto da Silva Eloy e integrantes das escolas de música e bailado.

Os participantes da reunião se dividiram em seis comissões, encarregadas de diferentes tarefas de infraestrutura. A Comissão Administrativa movimenta o coração das atividades, cuidando do transporte dos participantes, das hospedagens nos hotéis e almoços nos restaurantes, das finanças, do atendimento aos professores e da assessoria de imprensa. Uma Comissão de Logística acompanha a equipe de contra-regras, equipamentos de som e outros, provendo os cursos e os concertos. Cuidar da instalação e funcionamento dos palcos nas praças e igrejas é o trabalho específico de outra comissão e, por fim, três comissões são formadas para cuidar das coisas nos alojamentos que vão acomodar os mais de 700 participantes inscritos, incluindo recepção, limpeza, segurança e café da manhã. São três grandes alojamentos, na Escola Municipal Adelaide Pedroso Racanello, na Escola Municipal Miguel Farah e no Colégio Estadual Domingos Camerlingo Caló.

Enquanto a Secretária de Cultura e Diretora Artística do Festival, Neusa Fleury Moraes, fala das responsabilidades de cada equipe, uma funcionária pergunta sobre como deveria ser montada a banca onde vão ser expostos e comercializados CDs, DVDs, revistas e folders de música vindos de muitos cantos do Brasil. “Confio totalmente na capacidade de vocês para decidir isso”, responde Neusa, deixando claro a necessidade de todos terem iniciativa. Por outro lado, o violonista e professor de música, Gilson Antunes, que divide com Neusa Fleury a Direção Artística do Festival, chama a atenção para a responsabilidade de todos: “Nosso festival se tornou uma referência. Vamos receber aqui músicos de todo Brasil, alguns dos quais reconhecidos como os melhores em sua arte. Temos que estar atentos, ouvir o que nos dizem e procurar atender as necessidades, fazendo tudo da melhor forma possível. Vamos procurar acertar em tudo!”, afirma, convicto.

A reunião é rápida e objetiva na divisão das tarefas. As pessoas já sabem que a empreitada exige esforços concentrados, mas é compensadora para a cidade. Ourinhos vai ser comentada e farão o possível para que seja elogiada pelo festival, ainda mais que nos anos anteriores. Não dá para esquecer que desde o início do ano os funcionários já discutiram as diretrizes de gestão cultural denominada de VivOurinhos numa reunião geral de servidores, em várias reuniões por setor e no Fórum de Cultura, em abril. Quanto mais são ouvidos, mais se envolvem no trabalho a ser feito.

Não só na reunião sentimos o trabalho intenso em torno do festival. No Teatro Miguel Cury, artistas plásticos e marceneiros serram, pintam e parafusam a ambientação da entrada, tendo a obra do sambista Paulinho da Viola como tema. No Estádio do Clube Atlético Ourinhense eletricistas esticam cabos, trabalhadores pintam as arquibancadas e o palco que vai receber o grande concerto da Osesp começa a ser montado. Cartazes estão espalhados nas lojas, bares, mercados e repartições. Jornais e emissoras de rádio divulgam o evento. A cidade vive uma sinergia. Que venha o festival. Estamos preparados.

Festival de Música começa domingo (19) - Confira a programação!



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O afinador de piano do IX Festival de Música de Ourinhos

Por Marco Aurélio Gomes
Fotos: Tatiana Oliveira


Uma tecla desafinando num piano tira o bom humor de qualquer pianista. Por isto, contar com um bom afinador de piano é fundamental. Isso vem logo à cabeça quando conhecemos o trabalho do afinador José Luiz da Silva. Apesar de ser uma atividade pouco conhecida para quem não tem ligação com o universo da música, a afinação de pianos toma toda a agenda de José Luiz. Além de atender os principais festivais e eventos de música realizados no país, José é o afinador de pianos oficial da Sala São Paulo, a melhor sala de concertos da América Latina, local onde acontecem os ensaios e apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Osesp.
Quando fala da formação profissional, José afirma que não existem muitas opções no Brasil. Algumas fábricas de pianos oferecem cursos de preparação técnica, rápidos e superficiais, que oferecem apenas algumas noções gerais. “A prática você vai adquirir trabalhando numa boa oficina, não tem outra forma”, explica o afinador, que atende a Secretaria de Cultura de Ourinhos há cerca de quinze anos. Segundo ele, nos Estados Unidos e na Europa existem cursos oficiais, de formação técnica na área.
Sobre a sua própria formação, José Luiz explica que logo que entrou na faculdade surgiu uma oportunidade de fazer um curso de afinação na fábrica de pianos Fritz Dobbert. “Era um curso rápido, de apenas um mês. Gostei muito e segui adiante, estudando. Li muito sobre o assunto e me aperfeiçoei com a ajuda de amigos músicos”, conta José.
Vários afinadores atuam no Brasil, embora nem todos tenham a capacitação necessária para exercer a atividade. “Um mau afinador pode danificar ou mesmo comprometer o instrumento”, diz ele. Não é comum encontrar mulheres nessa área, pelo menos no Brasil. Segundo ele, no exterior isso já é mais comum porque existem muitas mulheres trabalhando na parte técnica das fábricas.
José Luiz não acredita que o afinador de piano deva ser músico. “Não necessariamente; é um trabalho técnico. Eu tenho formação musical, fiz faculdade de música. Não sou pianista, toco um pouquinho, mas fiz composição e regência, paralelamente à atividade de restaurador e afinador de piano. Como fiquei conhecido nessa área, hoje minha dedicação é total”, ele conta, enquanto vai afinando um dos pianos da Escola Municipal de Música.
Para finalizar, José Luiz não dá receitas, mas explica que para ser um bom afinador de piano “basta não ter nenhum problema auditivo. Os funcionários de uma fábrica de pianos não conhecem absolutamente nada de música, mesmo assim afinam os instrumentos com perfeição”.

14 de jul. de 2009

Conheça os bastidores da OSESP

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo se apresenta em Ourinhos domingo (19), no Clube Atlético Ourinhense. O Concerto é gratuito e começa às 20h.

'O Tempero da Vida', hoje no videoclube Lume


Fanis (Markos Osse) é um garoto grego que vive em Istambul, na Turquia. Seu avô, Vassilis (Tassos Bandis), é um filósofo culinário que o ensina que tanto a comida quanto a vida precisam de um pouco de sal para ganhar sabor. Ao crescer Fanis (Georges Corraface) se torna um astrofísico, que usa seus dotes de culinária para temperar as vidas das pessoas que o cercam. Ao completar 35 anos ele decide deixar Atenas e retornar a Istambul, para reencontrar seu avô e também seu primeiro amor. Este é o enredo de 'O Tempero da Vida', filme desta noite (14/07) no videoclube Lume.
A exibição tem início às 20h e a entrada é franca. O videoclube Lume fica na Petiscaria Pier 13, na rua dos Expedicionários nº 1385. Para conhecer mais sobre o grupo acesse: www.videoclubelume.com.

13 de jul. de 2009

Grupo 'Desinventando' faz show na próxima sexta (17/07)

O show instrumental do grupo 'Desinventando' acontece na próxima sexta (17/07) a partir das 22h na Estação Happy Hour. O 'Desinventando' é formado por Rodrigo Donato (bateria e percussão), Hallyson de Oliveira (guitarra) e Jackson Almeida da Silva (contra baixo).
O repertório do grupo mescla rock, pop e música brasileira com arranjos em linguagem world music. “Canções dos Beatles, The Mama and the Papas, Jimi Hendrix, Rolings Stones, Luiz Gonzaga e Ari Barroso serão tocadas de uma forma instrumental totalmente diferente das versões originais”, comenta o baterista Rodrigo Donato.
A apresentação terá como convidados os músicos Wilson Roberto Pereira (trompete), Távora (violão) e Juliana Bombonati (vocal). A Estação Happy Hour fica na rua José Felipe do Amaral 821, na Vila Perino. Os ingressos antecipados para mesa e individual podem ser adquiridos na Escola de Música Studio pelo telefone (14) 3325 – 4543.

10 de jul. de 2009

Cia. Ourinhos pré-estréia novo espetáculo, hoje no teatro

Hoje (10/07), no Festival de Dança Yalodê Lattari, a Cia. Ourinhos de Dança Contemporânea faz uma pré-estréia do espetáculo sobre o músico Paulinho da Viola, coreografia em desenvolvimento para encerrar o Festival de Música de Ourinhos, dia 26 de julho. Amanhã a apresentação é da Academia de Ballet Quebra Nozes, que apresenta o Lago dos Cines. O Festival acontece no Teatro Municipal Miguel Cury, rua 9 de Julho, 496.

8 de jul. de 2009

Comissão aprova tombamento de prédios históricos

Lei garante que prédios históricos não sejam destruídos

Em reunião realizada no dia 1º de julho, a Comissão Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de Ourinhos decidiu aprovar o tombamento de dois imóveis conhecidos como “casas dos ingleses”, situadas na av. Rodrigues Alves nº 170 e na esquina com a travessa Eng. Frontim. O processo teve inicio em agosto do ano passado, e sua tramitação ainda deve demorar cerca de 30 dias para a conclusão final.
É a primeira vez que isto acontece em Ourinhos. A legislação que dispõe sobre o tombamento foi publicada em dezembro de 2003, e possibilita o tombamento de bens imóveis de reconhecido valor histórico-cultural e também bens móveis (peças únicas ou coleção) que constituam acervo cultural relevante para o município.
Ao contrário do que muita gente pensa, um bem tombado não muda de proprietário. Ele pode ser vendido normalmente, porém não pode ser destruído ou alterado de forma que seja descaracterizado. A manutenção do prédio (como pintura, por exemplo) pode acontecer, mas toda intervenção na área externa de um imóvel tombado deverá ser autorizada pela Comissão Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico.
A cidade pode se orgulhar dessa iniciativa. Apenas 5% das cidades paulistas possuem instrumentos legais para proteger o seu patrimônio, como é o caso de Ourinhos. Em cada cidade este patrimônio ajuda a construir a identidade local. Os municípios que não possuem leis para o tombamento de imóveis geralmente recorrem ao órgão estadual destinado à proteção do patrimônio, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural do Estado de São Paulo (Condephaat), que analisa o tombamento de imóveis que tenham interesse histórico para o Estado. Dos processos que analisam, o patrimônio religioso representa 15,2% dos pedidos de tombamento. Em segundo lugar aparecem os pedidos para o tombamento de casarios, e no terceiro lugar no ranking das demandas estão as estações ferroviárias e construções de seu entorno. Porém, apenas 10% dos pedidos apresentados são aprovados, pois a maioria dos pedidos refere-se a prédios que o Condephaat considera de valor histórico apenas para a cidade. Por isso a vantagem do município contar com legislação própria para garantir a proteção de seu patrimônio histórico.
Segundo o professor e historiador Norival Vieira da Silva, “O fato de Ourinhos ter conseguido tombar dois imóveis é muito importante. As casas dos ingleses estão intimamente ligadas à nossa história, porque a cidade cresceu em torno da ferrovia planejada por eles, e a arquitetura inglesa marcou toda a região onde a ferrovia foi construída. Preservar esses imóveis é preservar a nossa memória.”

Noite de voz e violão na LIVE, nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira (09) na LIVE tem Marcelo Mello (voz e violão) e Magali Flore (voz) a partir das 21h. No repertório: MPB, bossa nova, jazz e blues executados com técnica e sensibilidade. “Apesar de gostarmos de um som agitado, esta será uma noite mais intimista, escolhemos músicas mais trabalhadas e que gostamos de tocar e cantar mais”, conta o musicista Marcelo Mello.
Atriz desde 1993, Magali Flore participa do grupo teatral Soarte de Ourinhos desde sua fundação. Atuou em vários espetáculos musicais, entre eles, “Mulheres de Rosa” (adaptação musical de textos de João Guimarães Rosa, de Toninho Breve) e “Meta Língua que a Fala Vem” (direção de Sérgio Nunes). Como cantora, participou ainda de diversos projetos musicais em Ourinhos, como a Orquestra Mofarrej (2005-2007).
Marcelo Mello é natural de São Paulo, mas reside em Ourinhos desde a infância. Formou-se em Composição Musical pela Universidade de Campinas – UNICAMP. Entre outras atuações, teve composições para violão erudito gravadas por Gilson Antunes (São Paulo) e pelo Trio de Violões de São Paulo; como instrumentista e arranjador, tem participações em CDs do Estúdio Caverna (Ourinhos) e da banda gospel Efatá (São Paulo), além de significativa experiência como professor; destacando-se sua atuação como professor regular de várias disciplinas do curso de Música da Universidade do Sagrado Coração (USC – Bauru, SP).

Bar e Danceteria LIVE / Av. Altino Arantes, 1183 / fone (14) 3322-1488

7 de jul. de 2009

Festival de Música começa dia 19, garanta seus ingressos

O IX Festival de Música de Ourinhos começa no próximo dia 19 de julho. Serão 8 dias com uma extensa programação artística em vários pontos da cidade. Garanta seu ingresso para as atividades programadas para o Festival.


Concerto da OSESP - O concerto da OSESP (foto) no dia 19 no Estádio do Clube Atlético Ourinhense às 20h terá entrada franca. O local recebe oito mil pessoas. O acesso é gratuito, não será preciso retirar ingresso, é só ir até o local. Para garantir um bom lugar, chegue antes.

Apresentações com entrada franca no Teatro – Os ingressos estarão disponíveis no dia do show, a partir das 8 horas, na bilheteria do Teatro Municipal. Os interessados não terão acesso a ingressos de outros espetáculos, apenas para o show daquele dia. Pedimos a compreensão e justificamos que o número de poltronas do Teatro é reduzido. Portanto, programe-se.

Apresentações no Teatro Municipal com cobrança de ingresso – Os interessados poderão adquirir seu ingresso a partir de domingo, dia 19, podendo comprar para todos os dias.

Apresentações nas Praças e igrejas – Entrada franca.

A programação completa do IX Festival de Música de Ourinhos está disponível no site ourinhosfestivaldemusica.com.br.

'A Festa de Babette', hoje no videoclube Lume

Filme dirigido pelo diretor dinamarquês Gabriel Axel, “A Festa de Babette” foi inspirado no livro homônimo de Karen Blixen – pseudônimo da escritora dinamarquesa Isak Dinesen. O filme alcançou grande sucesso internacional e recebeu vários prêmios, entre eles o Oscar de melhor filme de língua estrangeira (1987).
Babette, uma mulher marcada pela tragédia política do seu tempo, perde tudo, o marido, o filho, a pátria, a profissão de cozinheira de um sofisticado restaurante francês. Exilada na Jutlândia (Dinamarca), ela serve a duas irmãs solteironas, humildes, que não podem pagar pelos seus serviços. Mas Babette resigna-se, precisa apenas sobreviver, sem nunca perder a sua essência. "A Festa de Babette” é uma alegoria de cores pinceladas da rendição humana ante ao sonho e às surpresas da vida, decifradas nos pratos, nos cheiros, nos temperos de um jantar magnificente.
A exibição tem início às 20h e a entrada é franca. O videoclube Lume fica na Petiscaria Pier 13, na rua dos Expedicionários nº 1385. As sessões acontecem sempre às terças. Para conhecer mais sobre o grupo acesse: www.videoclubelume.com.

6 de jul. de 2009

Festival de Música – Inscrições prorrogadas até 10 de julho

Alguns cursos oferecidos pelo Festival de Música de Ourinhos ainda tem vagas disponíveis, é o caso do curso de bateria, com Alex Buck e contrabaixo elétrico com Itamar Collaço (foto). Por isso, a organização do evento informa que as inscrições para estes cursos estão prorrogadas até o dia 10 de julho. Todos os detalhes sobre o procedimento de inscrição e cursos disponíveis estão no site ourinhosfestivaldemusica.com.br.
O Festival de Música de Ourinhos chega à sua 9ª edição respeitado por sua contribuição à educação musical no Brasil. Além dos 40 cursos oferecidos, uma variada programação artística estimula e cria oportunidades de convívio e trocas culturais neste encontro que acontece de 19 a 26 de julho.
Ourinhos reunirá diversas tendências e gêneros musicais, característica que norteia a proposta pedagógica e artística do evento, aliada à preocupação com a divulgação da música e cultura brasileiras. Realizado pela Prefeitura Municipal com apoio da Secretaria de Estado da Cultura, o Festival de Música confirma a vocação cultural da cidade de Ourinhos. Mais informações pelo telefone 14 3302 3344.