No Ano da Leitura em Ourinhos, nada mais natural que comemorar os dez anos do Festival de Música com a publicação de um livro. É dessa forma que Marco Aurélio Gomes e Neusa Fleury Moraes apresentam o livro Divina Comunhão – festa de todos os sons, que será lançado dia 21, às 21 horas, na Biblioteca Municipal Tristão de Athayde. Utilizando arquivos do próprio Festival, consultando acervos pessoais e colhendo depoimentos de músicos, o livro revela uma trajetória marcada pela evolução, mas que também enfrentou os percalços a que são submetidos os projetos culturais mantidos por políticas públicas. O designer Nelson Nunes Pereira Neto é responsável pelo projeto gráfico do livro.
“Procuramos demonstrar também como o Festival altera a rotina da cidade, envolvendo inclusive as pessoas que não estão diretamente ligadas ao universo da música”, explica Marco Aurélio, referindo-se as empresas que recebem as apresentações do Pré-Festival ainda em junho, à dedicação dos comerciantes que decoram suas vitrines, além do trabalho desenvolvido nas escolas, onde professores e estudantes alteram sua rotina com pesquisas e atividades inspiradas no músico homenageado.
Embora não seja um livro sobre a história da música na cidade, os autores recuperaram personagens e situações que atestam a existência de um “terreno fértil”, que contribuiu para o surgimento de um dos mais respeitados eventos dedicados à formação musical no estado de São Paulo. Aliás, o comprometimento com a educação musical é tema de um dos capítulos; além da preocupação com a qualidade dos professores convidados, o Festival se envolveu na campanha pela volta do ensino de música nas escolas, realizando dois seminários sobre o tema.
Outra característica marcante, com destaque merecido no livro, é a vocação para interagir com outras linguagens. Teatro, dança, cinema e artes plásticas sempre travaram um saudável diálogo durante o Festival. Como não se lembrar das intervenções do artista plástico Sérgio Nunes ou das exposições na galeria do Teatro Municipal? Mesmo no campo específico da música, foi o respeito à diversidade que rompeu a barreira entre músicos de diferentes formações. Nas salas de aula ou mesmo dividindo o palco, o popular e o erudito dão lugar à divina comunhão a que se refere o título. “Mais do que um importante registro do Festival, o livro é uma referência para a memória musical da cidade, uma história contada por muitas vozes”, lembra Neusa Fleury, Secretária de Cultura e principal idealizadora do Festival de Música.
Segundo os autores, o livro será distribuído às escolas do município e também às instituições que se dedicam ao ensino da música por todo o Brasil. Mais informações pelo telefone (14) 3302.3344.
“Procuramos demonstrar também como o Festival altera a rotina da cidade, envolvendo inclusive as pessoas que não estão diretamente ligadas ao universo da música”, explica Marco Aurélio, referindo-se as empresas que recebem as apresentações do Pré-Festival ainda em junho, à dedicação dos comerciantes que decoram suas vitrines, além do trabalho desenvolvido nas escolas, onde professores e estudantes alteram sua rotina com pesquisas e atividades inspiradas no músico homenageado.
Embora não seja um livro sobre a história da música na cidade, os autores recuperaram personagens e situações que atestam a existência de um “terreno fértil”, que contribuiu para o surgimento de um dos mais respeitados eventos dedicados à formação musical no estado de São Paulo. Aliás, o comprometimento com a educação musical é tema de um dos capítulos; além da preocupação com a qualidade dos professores convidados, o Festival se envolveu na campanha pela volta do ensino de música nas escolas, realizando dois seminários sobre o tema.
Outra característica marcante, com destaque merecido no livro, é a vocação para interagir com outras linguagens. Teatro, dança, cinema e artes plásticas sempre travaram um saudável diálogo durante o Festival. Como não se lembrar das intervenções do artista plástico Sérgio Nunes ou das exposições na galeria do Teatro Municipal? Mesmo no campo específico da música, foi o respeito à diversidade que rompeu a barreira entre músicos de diferentes formações. Nas salas de aula ou mesmo dividindo o palco, o popular e o erudito dão lugar à divina comunhão a que se refere o título. “Mais do que um importante registro do Festival, o livro é uma referência para a memória musical da cidade, uma história contada por muitas vozes”, lembra Neusa Fleury, Secretária de Cultura e principal idealizadora do Festival de Música.
Segundo os autores, o livro será distribuído às escolas do município e também às instituições que se dedicam ao ensino da música por todo o Brasil. Mais informações pelo telefone (14) 3302.3344.
Divina Comunhão – festa de todos os sons (Ypê Editora).
Autores: Marco Aurélio Gomes e Neusa Fleury Moraes.
Local: Biblioteca Municipal Tristão de Athayde.
Horário: 21 horas (entrada franca com convite).
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