
Helen Sarapeck
Encenadora, produtora e oficineira, é Coordenadora Geral e Curinga do Centro de Teatro do Oprimido, criado sob a direção de Augusto Boal, desde 1990.
Atua na metodologia do Teatro do Oprimido, ministra Cursos, Workshops e Oficinas, participa e coordena programas de formação de multiplicadores na metodologia em projetos em todo o território nacional, na área da cultura, educação, saúde e sistema prisional. Os projetos são desenvolvidos em parceria com Ministérios, Prefeituras, Ongs, Universidades e movimentos sociais. Fora do Brasil já realizou workshops em: Londres e Newcasttle/Inglaterra; Berlim, Hannover e Wolftenbütell/Alemanha; Lins, Salzburg e Viena/Áustria; Tallin/Estônia; Coimbra e Lisboa/Portugal; Copenhagem/Dinamarca e Pula/Croácia.
Claudete Felix
Encenadora, produtora, oficineira e Curinga na Metodologia do Oprimido, desde 1986, com direção artística de Augusto Boal até 2009. Oficinas Internacionais: Oficina de Capacitação em Teatro do Oprimido – Montevidéo, Uruguai – Mostra de Teatro Latino Americano em Jogos Populares. Oficinas e Palestras sobre Teatro Legislativo em Projeto com o Programa ASA nas cidades alemãs: Berlim, Hannover e Wolftenbütel. Oficinas e Palestras sobre Teatro Legislativo em Projeto com a Universidade Queen Mary de Londres e o Grupo Then Wifes nas cidades inglesas: Newcastle e Londres. Oficinas em Pula, Croácia; sobre Teatro Fórum e a Estética do Oprimido.
SOBRE O CENTRO DO TEATRO DO OPRIMIDO
O Centro de Teatro do Oprimido, surgido no Rio de Janeiro em 1986, é um centro de pesquisa e difusão, que desenvolve metodologia específica do Teatro do Oprimido em laboratórios e seminários, ambos de caráter permanente, para revisão, experimentação, análise e sistematização de exercícios, jogos e técnicas teatrais. Nos laboratórios e seminários são elaborados e produzidos projetos sócio-culturais, espetáculos teatrais e produtos artísticos, tendo como alicerce a Estética do Oprimido.
Depois de exilado pelo regime militar, Augusto Boal se dedicou a pesquisar formas teatrais que pudessem ser úteis para oprimidos e oprimidas, criando condições para ultrapassarem o papel de consumidores de bens culturais e assumirem a condição de produtores de cultura e de conhecimento. Para tanto, sistematizou o Teatro do Oprimido, que poderia ser chamado de Teatro do Diálogo que, partindo da encenação de uma situação real, estimula a troca de experiências entre atores e espectadores, através da intervenção direta na ação teatral, visando à análise e a compreensão da estrutura representada e a busca de meios concretos para ações efetivas que levem à transformação daquela realidade.
Um Método teatral que se baseia no princípio de que o ato de transformar é transformador. Como diria Boal, aquele que transforma as palavras em versos transforma-se em poeta; aquele que transforma o barro em estátua transforma-se em escultor; ao transformar as relações sociais e humanas apresentadas em uma cena de teatro, transforma-se em cidadão. Um Método que busca, através do Diálogo, restituir aos oprimidos o seu direito à palavra e o seu direito de ser.
Boal sempre insistiu que as técnicas que compõem o Método do Teatro do Oprimido não surgiram como invenção individual e sim como consequência de descobertas coletivas, a partir de experiências concretas que revelaram necessidades objetivas. Cada uma das técnicas do Teatro do Oprimido representa uma resposta encontrada por Boal e pelos colaboradores e colaboradoras que acumulou ao longo de sua carreira. [Bárbara Santos]
SERVIÇO:
Informações sobre as inscrições na Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UENP.
Fone: (43) 3525 35 89. OFICINA nos dias 24, 25 e 26 de Novembro. Das 9h às 17 horas. No auditório do PDE. Vagas Limitadas.
O Centro de Teatro do Oprimido, surgido no Rio de Janeiro em 1986, é um centro de pesquisa e difusão, que desenvolve metodologia específica do Teatro do Oprimido em laboratórios e seminários, ambos de caráter permanente, para revisão, experimentação, análise e sistematização de exercícios, jogos e técnicas teatrais. Nos laboratórios e seminários são elaborados e produzidos projetos sócio-culturais, espetáculos teatrais e produtos artísticos, tendo como alicerce a Estética do Oprimido.
Depois de exilado pelo regime militar, Augusto Boal se dedicou a pesquisar formas teatrais que pudessem ser úteis para oprimidos e oprimidas, criando condições para ultrapassarem o papel de consumidores de bens culturais e assumirem a condição de produtores de cultura e de conhecimento. Para tanto, sistematizou o Teatro do Oprimido, que poderia ser chamado de Teatro do Diálogo que, partindo da encenação de uma situação real, estimula a troca de experiências entre atores e espectadores, através da intervenção direta na ação teatral, visando à análise e a compreensão da estrutura representada e a busca de meios concretos para ações efetivas que levem à transformação daquela realidade.
Um Método teatral que se baseia no princípio de que o ato de transformar é transformador. Como diria Boal, aquele que transforma as palavras em versos transforma-se em poeta; aquele que transforma o barro em estátua transforma-se em escultor; ao transformar as relações sociais e humanas apresentadas em uma cena de teatro, transforma-se em cidadão. Um Método que busca, através do Diálogo, restituir aos oprimidos o seu direito à palavra e o seu direito de ser.
Boal sempre insistiu que as técnicas que compõem o Método do Teatro do Oprimido não surgiram como invenção individual e sim como consequência de descobertas coletivas, a partir de experiências concretas que revelaram necessidades objetivas. Cada uma das técnicas do Teatro do Oprimido representa uma resposta encontrada por Boal e pelos colaboradores e colaboradoras que acumulou ao longo de sua carreira. [Bárbara Santos]
SERVIÇO:
Informações sobre as inscrições na Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UENP.
Fone: (43) 3525 35 89. OFICINA nos dias 24, 25 e 26 de Novembro. Das 9h às 17 horas. No auditório do PDE. Vagas Limitadas.
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